
Claro que o manto assim, sem elementos extra, resume dentro de sua simplicidade uma beleza eterna e clássica, comparável às camisas das seleções mais consagradas do mundo. Os colecionadores, cruzeirenses e não, estão fazendo a festa e isso se reflete nos altíssimos índices de venda (fontes relatam uma ordem das dezenas de milhares de unidades).
Infelizmente, o preço pela simplicidade é caro demais. Recentemente o Corinthians fechou um patrocínio de R$ 18 mi com a Batavo (não tenho aqui os detalhes da transação) estabelecendo assim o recorde absoluto de valores de um contrato de patrocínio no Brasil. Se transportarmos esses números para a realidade celeste, isso vale a dizer que em 3 meses o Cruzeiro já perdeu a chance de arrecadar mais de 4 milhões (com o perdão de minha calculadora burra).
Sempre lembrando o exemplo do Corinthians, que nem está na Libertadores, o time paulista antes do fechamento do contrato com a Batavo, vendeu o espaço em sua camisa em determinados jogos, como no amistoso contra o Estudiantes (Transit) e no clássico contra o Porco (Go.). Ideia bacana em tempos de vacas magras.
Falando honestamente pra vocês, alguém aqui duvida da importância da imagem do Cruzeiro no cenário nacional e sulamericano? Claro que não, aliás nas Américas somos mais conhecidos que o tal time paulista do Fofômeno. Então porque não aparece uma empresa com dindim para ter o privilégio de estampar seu nome junto ao glorioso manto azul e assim ter enorme visibilidade, logo agora que o Cruzeiro está fazendo bonito na Libertadores?
Olha, já se passaram 30 minutos desde minha primeira frase do post e isso equivale a mil reais perdidos e que não irão mais para os cofres celestes. Será que isso não está fazendo falta? Será que o Ramires será a solução para a falta de dinheiro mais tarde?
Saluti Celesti e a gente se vê em Abu Dhabi
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